“suscitar no imaginário comum das pessoas uma releitura sobre o sofrimento do corpo. Ao contrário da máxima cientificista que funda a doença desse território como uma patologia localizada no script da medicina, com cura prevista e fatalidade irreversível, o combo afirma que a causa de um corpo doente seria sua relação com os discursos opressivos que recaem sobre o mesmo – esses, processos de subjetivação históricos aos quais os afetos foram construídos. No entanto, esses enunciados lançados pelos dispositivos médicos, para as ações em si, não localizam-se imutáveis : NO SoFrer é também uma afirmação da capacidade de mutação desse corpo, para um estado de diferença, alegria e por que não de poder sobre si mesmo.”
terça-feira, 16 de dezembro de 2014
NO Sofrer
“suscitar no imaginário comum das pessoas uma releitura sobre o sofrimento do corpo. Ao contrário da máxima cientificista que funda a doença desse território como uma patologia localizada no script da medicina, com cura prevista e fatalidade irreversível, o combo afirma que a causa de um corpo doente seria sua relação com os discursos opressivos que recaem sobre o mesmo – esses, processos de subjetivação históricos aos quais os afetos foram construídos. No entanto, esses enunciados lançados pelos dispositivos médicos, para as ações em si, não localizam-se imutáveis : NO SoFrer é também uma afirmação da capacidade de mutação desse corpo, para um estado de diferença, alegria e por que não de poder sobre si mesmo.”
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